Um dia de volta do  estagio olhei para a arvore morta na minha  rua eu vi um cavaleiro com uma armadura negra
e um ar de mistério me esperando com 
seu  alazão negro pronto para
montar. Não  conseguia ver  seu 
rosto, mas sabia que com ele estaria segura, tentei acordar, mas  ao olhar ao 
redor  a paisagem  havia 
mudado e eu  já não trajava mais
minha calça jeans rasgada no joelho, minha camiseta do  Slipknot e nem  meu tênis e sim um vestido  de veludo Azul turquesa bem  estilo 
da idade media.  Ele me estendeu  a mão, não 
sei como, mas eu não  sentia
medo  então  entreguei-lhe a minha mão  que estava coberta por  uma luva preta curta .
Ele  me puxou de encontro a armadura, quando me
dei conta as casas da rua haviam 
desaparecido o dia tinha virado noite com a lua iluminando o crepúsculo.
O cavaleiro  em silencio me envolveu  com 
seus braços em um abraço protetor, envolvente, intenso e apaixonante,
meus olhos foram  de encontro  ao 
seus, porem seu  rosto se mantinha
oculto  por de trás do capacete da
armadura , tomei  a liberdade de
tira-lo,  enfim saberia a identidade do
tal cavaleiro, meu cavaleiro  de armadura
negra, foi  quando  meu 
celular  começou a tocar as
quatro  estações de Vivaldi e despertei
do tal sono, um pouco  decepcionada pois
jamais saberia quem  se escondia por trás
do capacete e da armadura negra.
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