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Uma Noite.


  Uma moça de idade indeterminada roda a noite, atrás de aventuras para recordar em um dia chuvoso, mas aonde encontrar essas aventuras?
         Bom eu  iria a um bar já que  gosto  de dispersar a mente, não beberia nada alcoólico apenas observaria as pessoas ao meu  redor, mas a nossa jovem preferiu  ir á um cemitério observar as vidas pós morte, não sei  se ela  conseguia ver alguma coisa , mas com certeza ela sabia oque  faria, então  ela pulou o muro  do cemitério  se escondendo  entre as covas, para não  ser pega pelo coveiro.  Ela passou pelos túmulos e parou enfrente a  uma estatua de um anjo ajoelhado. Pensando que estaria sozinha/ com o coveiro, ela se assustou com um barulho  que veio  de trás do anjo, achando  que seria o coveiro  se abaixou  na esperança de não  ser pega, seus olhos brilharam ao ver que não  se tratava do coveiro  e  sim de um anjo, não o de estatua que a fez sorrir perdida em seus pensamentos há alguns segundos  atrás e sim um lindo anjo de verdade, suas asas brancas transpareciam na escuridão, seus olhos pareciam  passar medo, seu corpo  estava machucado, se parecia com uma menina e ao mesmo tempo com um rapaz, seu semblante  dizia “sou oque quiser ver.”
        
      Ao perceber que o anjo estava em  apuros a moça o puxou pelo braço  sem saber o anjo  a seguiu  até uma capela particular onde a tranca frágil fora quebrada com apenas um chute da nossa protagonista rapidamente ela empurrou o anjo para dentro  da capela e fechou  a  porta.

- oi? – disse a protagonista.
- obrigada!
-  Não há de que, não precisa ficar assustado/assustada... Desculpa você é menino ou menina?
- ( Risos) Nós anjos  não  temos sexo, mas posso ser da forma que você achar  que lhe agrada para não ficar  confusa.
- Certo, pode ser uma menina mesmo não importa e não precisa ficar assustado o coveiro tem cara de mal, mas não mata nem uma mosca.
- Não é ele quem me assusta, na verdade não era pra me assustar, mas a maldade é tanta que me deixa aterrorizado.
- Já sei, você não está acostumado  com a maldade do nosso mundo? Tipo vocês são bondosos e inocentes, como crianças bem pequenas que não sabe o bem  e  o mal. No seu caso  você só sabe o bem, mas oque você viu?
- um homem, mas não era ele... Ele consumava um ato com uma criança. Eu tentei ajudar, mas ele  me viu como outra criança nada pude fazer.

    Ao mesmo  tempo  em que  falava  o anjo  entrava em  desespero, chorava, se culpava era no mínimo lamentável ver o estado dele ao querer ajudar e não poder.

- Eu pensava que vocês tinham poderes e tal.
- Eu não tenho, não sou um anjo protetor e  sim um anjo de sabedoria, só tenho minha mente ao meu favor para guiar as pessoas, não sou um anjo de combate.

     Enquanto  o anjo falava  alguma coisa bateu na porta da pequena capela fazendo  a protagonista  e o anjo voltarem sua atenção para a entrada da capela, ao olhar se depararam com um homem todo ensanguentado provavelmente já não  era ele mesmo  há um bom tempo.
Eis que surge uma pergunta na cabeça de nossa protagonista.
Oque fazer?

       Ela sem  saber oque era, começou a sentir algo  dentro  de si  uma vontade de proteger o tal anjo, sem ao menos pensar ela tentou lutar  com o  tal homem sem sucesso. Foi lançada ao chão.
- Você está bem? ( anjo)
- Estou  sim.
O homem  tenta atacar a nossa protagonista  então o anjo  toma uma atitude de  um  verdadeiro  herói .
Suas asas foram  usadas para proteger a nossa  protagonista como um  escudo  de  um  cavaleiro solitário  e determinado  a proteger, por mais  que ele estivesse aterrorizado com a maldade ele não ia deixar que  o mal  se  apossasse da protagonista.  Assim   o anjo  de sabedoria iria usar sua sabedoria para  o combate afim de salvar  a protagonista  do mal.
- Me entregue a garota anjo!
- Jamais ela não precisa ser morta pelas mãos de um demônio.
- Não  me faça rir,  você é um anjo  de sabedoria não  sabe nem mesmo  como usar suas asas para voar  e ainda sim  quer lutar?
- Sim  eu  lutarei .

       As palavras do anjo soaram dentro da mente de nossa protagonista, fazendo  ela perceber o quanto  vê um anjo  era lindo  como dito  acima  o  anjo  se transformaria em que ela quisesse ver,  como  magica a áurea  do  anjo reluziu em um clarão  obrigando  a protagonista e  o  demônio a protegerem os olhos, ao  passar da claridade ele estava em uma armadura, mas não  na forma em  que  ele deveria estar ele havia tomado  a forma de  um homem  em uma armadura negra .
- Como? ( demônio)
- Eu imaginei, ele toma a forma que eu  quiser que  ele tenha, e  pode crer minha mente é muito criativa.
-Maldita, você não pode moldar um anjo sabia?
- Ela  não pode me moldar a não  ser que eu  permita.

      Encarando o demônio nos olhos  o  nosso  anjo  que agora se  tornara um cavaleiro de armadura negra, empunhou  sua espada sem pensar e partiu  para o  ataque, pobre anjo uma de suas asas fora arrancada na briga, imagino sua dor, porem determinado  ele  continuou  a lutar  para proteger a  pobre moça que se desesperava  ao  ver a asa do anjo no chão em volta de tanto  sangue,  assim  acabou  a batalha travada ali mesmo  dentro  da  minúscula capela que antes de se  tornar uma arena de batalha serviu como refugio para o anjo  e a  protagonista. O demônio  sem mais força carnal  do corpo  que  havia  possuído e sem força espiritual se desfez na morte do mundo dos espíritos,  em resumos  de palavras ele morreu. 
  O  anjo  quase desfalecido  da batalha caiu  nos braços da  protagonista que  em prantos se desmanchou  em lagrimas se culpando por não poder ter feito nada.
- Calma, não  gosto  de ver pessoas chorando .(anjo)
- Como posso me acalmar? Sua asa foi arrancada.
- Ela vai voltar,.
- Tem certeza?
- Tenho  não  se preocupe.
- Oque está acontecendo?  Você está sumindo.
-  Eu  estou voltando para meu lugar  de  origem.
-M...Mas.
- Obrigada por me tornar um combatente.
- Por nada, Mas será que  vou voltar  a lhe ver?
- Não se preocupe  vou dar um jeito  de aparecer em  seus sonhos.

 Assim  tudo  desapareceu  diante de seus olhos, ao  sair  da capela ela foi  avistada pelo coveiro  que  imediatamente gritou.

“- Quantas vezes já disse pra você não aparecer aqui  hein?  Vou chamar a policia, você tem 3 minutos para sair do cemitério menina.”

  Sem ao menos ligar  para as palavras do coveiro  ela seguiu  em  direção  a saída apenas se preocupando  se veria ou não o anjo  novamente.





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Sonhos..

Sonhos nos trazem o desejado.

Desejei algo a vida toda, agora que me vi sozinho lhe encontrei e não deixarei partir.

Em minha cama permanecerá e dos meus braços jamais sairá.
Apollo*
Essa musica fica martelando  na minha cabeça me  obrigando  a descrever toda a raiva que sinto por tudo em papel  assim  criando  uma obra sombria que as vezes se torna romântica já que o Amor tem seu lado  sombrio  também.
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A psychopath capable of loving.



Be able to love?
Can I have this privilege?
This insane torture is love?
Will? I love? I've killed without feeling any remorse cheated, now life punishes me with these thoughts of love.
It's a great feeling and while the disappointment hurts, I just baffled by just another pretty face, a smile not naive was I naive to believe that a monster like me could love.
I will ask again? I can or can not love?



Um psicopata capaz de amar.

Será capaz de amar? 
Será que posso ter este privilegio? 
Essa tortura insana que é o amor? 
Será? Posso amar? Já matei enganei sem sentir remorso algum, agora a vida me castiga com esses pensamentos de amor.
É maravilhosa a sensação e ao mesmo tempo dói a desilusão, justo eu iludido por apenas mais um rosto bonito, um sorriso ingênuo não ingênuo fui eu de acreditar que um monstro feito eu poderia amar.
Volto a me perguntar será? Que eu posso ou consigo amar?

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Harry Potter - O Menino Do Outro Século - Boy Blue


É uma historia criada por Jonas Ribeiro, devo  admitir que é uma bela historia não me canso  de ouvir.

Se quiser saber mais visite.
http://www.ojjosgreen.blogspot.com.br/



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Oque sou?



Sou oque ou quem?
Sou animal?
Sou Humano?
Sou robótico um Software?
Quem sou eu?
Alguém sabe?
Sou filha de minha mãe?
Sou Heroína ou Vilã?
Sou um enigma ou um reles quebra cabeças?
Sou radioativo ou Sísmico?
Sou  eu  mesmo ou outro?
Sou sombra? Luz? Ou algo que ajuda a projeta-la?
Será que sou apenas um pedaço da sombra, e não um todo?
Oque eu  sou na verdade?



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O Sangue

                  


O Sangue




Bom, essa é minha primeira criação. Fiz esta obra quando tinha de 15 para 16 anos e a dedico  a minha mãe.



O inicio do fim.
(O pensamento de um vampiro)
Eu estaria completando 05 anos, mas infelizmente presenciei uma cena terrível eu estava trancada com a Melissa  dentro de um armário e vi meus pais sendo brutalmente assassinados por vampiros que perceberam o cheiro de medo que eu exalava. Um deles tinha uma marca no rosto que parecia um corte feito pela lâmina mais afiada que existia no mundo a Melissa insistia em querer gritar mais o que eu poderia fazer?

Só me lembro de ter sido lançada porta a fora e ter caído na lama que era formada pela chuva foi quando eu vi um homem de vestes negras entrando na casa quando  percebi que ela  não estava comigo eu comecei a gritar, e de repente ele voltou com a Melissa nos braços ela estava desacordada e eu logo desmaiei. Só isso que eu me lembro daquele dia. O tal homem criou a mim e a Melissa e hoje ela o chama de pai e eu também é o mínimo que eu posso fazer.

Melina:– Eu tive aquele sonho de novo.

Melissa:– Você deve esquecer isso tudo, não deve viver no passado muito menos 
lembrá-lo.

Melina:– Já sei o que iremos fazer!

Melissa:– o que você esta pensando em fazer ? Matar vampiros?

Melina:– será que você só pensa em vampiros?

Melissa:– Eu adoraria matar um deles aqueles monstros . Melina?

Melina:– o que? Porquê?

Melissa:– você nunca me contou o que houve naquele dia, em que você chegou toda 
ensanguentada em casa com o Aniel? Não foi naquele dia que você o conheceu?

Melina: – sim foi.

Melissa: – me diz o que aconteceu naquele dia? Você nunca me disse, eu quero 
saber!

Melina:– eu fui atacada por um lobo e o Aniel me salvou só isso.

 Quem eu queria enganar não foi um lobo, mas se eu contar ela vai querer me matar!

Eu estava caminhando de noite atrás de lenha que eu tinha dito ir pegar mais fui surpreendida por um ser estranho que pairou do céu e que me atacou. Eu sentia seus dentes cortando minha pele e entrando na minha jugular, retirando de mim quase todo o meu sangue. Fiquei caída no chão agonizando eu sentia sede muita sede e me apareceu ele em vestes brancas parecia mais um anjo que tinha caído do céu ele simplesmente cortou o próprio pulso ele queria que eu bebesse o sangue dele claro sem saber o que se tratava eu sai correndo ele me agarrou e passou o sangue de sua boca para a minha foi uma sensação estranha. Eu estava para ser atacada novamente e aquele garoto que estava comigo me protegeu e lutou com estranho e ele tinha a mesma idade que eu e mesmo assim conseguiu vencer o tal homem que era o dobro do seu tamanho. E me levou para minha casa e eu pedir para que ele não contasse o ocorrido e assim ele fez e ate hoje e eu sou grata a ele por isso. Ele sempre esteve ao meu lado e assim somos amigos ele, eu, e minha irmã somos uma família estranha, mas uma família.

Todos sempre me perguntam se eu sou mesmo irmã da Melissa é porque somos
diferentes: ela é tão alegre e eu
sempre na minha chega a ser irônico dizerem que não nos parecemos nada. Somos tão iguais e ao mesmo tempo tão diferentes ela sempre faz coisas boas às outras
pessoas mais quando se trata de um vampiro ela chega a me assustar.

Melissa:–Hei! Melina venha comer!!

Aniel: – o que ela tanto faz naquele quarto?

Melissa: – não sei, acho que ela está
estudando.

Aniel: – estudando o quê? Violino?

Melissa: – acho que sim, ela anda tão distante
que eu quase a não a reconheço mais.

Melina: – falando de mim?

Melissa: – sim, eu disse que você anda muito distante.

Melina: – não se preocupe irmã eu estou
apenas estudando mais nada. Bom, irei ver os animais e já volto tudo bem para 
você?


Melissa: – tudo bem, mas não demore já irei servir o almoço!

Melina: – esta bem Aniel? Você esta pálido
o que houve?

Aniel: – não houve nada não se
preocupe depois eu lhe digo.

Melina: – a Melissa já sabe o porquê ?

Melissa: – já sim. E irmã não se preocupe
irei cuidar disso esta bem?

Melina: – sim tudo bem.
Toda vez em que eu olho o horizonte eu
me lembro de quando criança correndo com a Melissa pelo campo verde e esquecendo
de tudo o que havia acontecido até o dia em que o “papai” morreu foi triste eu havia perdido mais um membro da minha família, mas até hoje eu me pergunto o porquê dele ter salvado a mim e a Melissa e ainda ter-nos
criado esse tipo de pergunta não tem resposta mesmo. O que eu posso fazer é
esquecer tudo isso e tentar seguir em frente sem olhar para trás. A Melissa é tudo
o que eu tenho e por isso tenho medo de perdê-la eu terei que esperar um tempo
para contar a verdade para ela e só espero que ela não me odeie pelo o que aconteceu.
Assim pensava o vampiro recém-transformado talvez “EU”.
Foi para protegê-la
ela é tudo o que eu tenho.

        ♥♦♣♠ 

Para sempre.
(O nascer do sol)
              No dia em que fui atacado por aquele vampiro uma menina apareceu na minha casa seu nome é Lisa Andrews bom eu não gosto muito dela, mas, ela nos acompanha até hoje.

      A Lisa me perguntou se eu gostava realmente de Aniel eu tive vontade de dizer tudo o que sentia mais acabei guardando para mim e dizendo qualquer coisa para ela. Achei que ela poderia engoli qualquer coisa mais ela percebeu que eu evitava responder suas perguntas e fugia de algumas ela sempre tão feliz que chegava a me dar medo simplesmente não sei o que fazer.
Eu estava andando pelo prado quando percebi algo cheguei perto para olhar e me deparei com uma figura estranha se escondendo atrás de uma sombra que a cerejeira formava estava tão escuro e a luz que a lua formava estava desaparecendo aos poucos eu estava com medo mais tive coragem de seguir enfrente e ver o que estava acontecendo um rapaz estava vigiando a casa estava pronto para invadir o quarto de Lisa quando eu gritei, ele me atacou para me calar eu me protegi sacando a espada que carregava mesmo assim Aniel surgiu do nada na minha frente. Os dois ficaram se encarando, Aniel esperava apenas um movimento para sacar a espada e começar uma carnificina e eu estava posta entre os dois com medo e assustada e ao mesmo tempo insegura do que iria fazer.

           Primeiro perguntei seu nome ele me olhou e respondeu que era Eduard Andrews. Enquanto isso Melissa e lisa vieram correndo me perguntando se eu estava bem eu respondi com um gesto que estava. Lisa olhou para aquele rapaz e ficou surpresa de saber que era o seu irmão.

Lisa:– o que você esta fazendo aqui?

Eduard:– Eu também estou feliz em ver você maninha.

Melissa:– você quer dizer que...

Lisa:– sim este é meu irmão Eduard Andrews.

Eduard:– nossa moça qual o seu nome?

Melissa:– eu me chamo Melissa Bredley. E o que você faz aqui Sr. Eduard?

Eduard:– eu vim ver minha irmãzinha e já lhe disseram que você é bem bonitinha.

Melissa:– e você é bem incomodo,  já lhe disseram isso?

Eduard:– você também é engraçada eu gosto disso nas garotas.

Melissa: – Aniel acaba com ele anda logo!

Lisa: – Não!

Aniel:– hum...?

Lisa:– por favor!

Aniel: – você é quem sabe Melina saia já daqui! Vá para outro lugar agora!

Melina: – você não manda em mim então eu faço o que quero ok!

Eduard: – Nossa adoro ver um casal feliz!

Lisa: – já chega! Eduard, precisamos conversar! Por que você voltou? Por que esta 
aqui?

Eduard: – voltei por você!

Lisa: – então você veio para ficar né?

Eduard: – se você me quiser fico caso contrário,  vou embora.

Lisa: – sim eu quero que você fique, estou cansada de sempre estar sozinha vendo os outros sendo felizes e eu sem família sem ninguém. Será bom ter você aqui comigo.
Aniel não quis concordar com a estadia de Eduard a Melissa também não eu não me importava e Lisa adorava a ideia e Eduard continuava a atormentar a Melissa que tinha o desejo de matá-lo a família tinha crescido um membro novo havia entrado e tínhamos de acolhê-lo.

     Uma noite eu estava vagando pelo prado e vi que o Aniel me perseguia pensando que eu não estava percebendo sua presença. Eu acabei me deparando com Eduard ele saiu correndo quando me viu eu fui atrás acabei descobrindo uma coisa era algo diferente era estranho eu nunca tinha visto algo parecido então ele me fitou com o olhar e sorriu como se dissesse algo do tipo “eu sou assim! E daí?”.
    Melissa com um golpe surgiu em meio à luz do luar sacando a espada que tinha ganhado de nosso pai adotivo. Ela golpeou a terrível fera que tentara me atacar à fera se distanciou correndo em direção à floresta Melissa assustada sem saber o que havia acontecido ali me perguntou se eu estava bem eu disse que sim.

Melissa:– Melina! Você esta bem? O que era aquilo?

Melina:– Melissa aquele era o Eduard! Ele era aquela fera.

Melissa:– como? Oque?

Melina:– cadê o Aniel? Onde ele esta?

Melissa:– não sei! Será que ele foi atrás de Eduard para a floresta?

Melina:– Lisa! Cadê a lisa? Onde ela esta?

Melissa:– ela já se deitou.

Melina:– vamos voltar talvez ele volte para lá, e se Lisa se transformou também?

Melissa:– vamos então. Você consegue andar?

Melina:– sim, consigo vamos, vamos.

Chegando a nossa casa me deparei com Lisa deitada na cama dormindo como se nada tivesse acontecido, eu a acordei ela me olhou assustada perguntando o que tinha acontecido.
Eu olhei e simplesmente perguntei.

Melina:– Lisa o que você e seu irmão são na verdade?

Lisa:– como assim o que eu sou?

Melina:– Lisa seu irmão se transformou em uma fera! Bem na minha frente e fugiu.

Lisa:– meu irmão? Cadê ele onde ele estar?

Melina:– calma! Ele foi para a floresta e Aniel foi atrás dele.

Lisa:– Não! Aniel ira matá-lo.

Lisa saiu porta a fora correndo nem se deparou que estava apenas de camisola. Ela 
correu pelo prado parecendo um vulto negro com vestes de renda negra Lisa entrou floresta adentro sem saber para onde iria eu e Melissa fomos atrás dela, caso algo acontecesse já estávamos prontas para matar. Eu ainda me perguntava o que era aquela coisa ate agora eu só conhecia o vampiro claro eu era uma tinha de saber.
Lisa se deparou com Aniel em cima de uma árvore espreitando o animal que devorava um coelho ele sacou uma adaga para atacar Eduard. Lisa ao ver a cena gritou o nome do irmão.
Eu e Melissa ainda estávamos no prado quando ouvimos o grito da lisa então nos apressamos.
Enquanto eu e Melissa nos apressávamos, Lisa estava prestes a ver seu irmão morrer, ela simplesmente olhou para a lua estava cheia e tão reluzente. Lisa do nada soltou um uivo e der repente ela se transformou em outra criatura era estranho, ver ela daquele jeito eu e Melissa nos assustamos a o ver ela daquela maneira.
Simplesmente ela nos disse que era preciso ajudar seu irmão e nos mandou ir embora, mas eu, Melissa e Aniel não  acatamos obedecemos a ordem e logo que a lua se escondeu atrás da nuvem mais próxima Lisa voltou ao normal triste ela quis ir atrás do irmão, mas desmaiou Aniel me ajudou a leva - lá para casa no dia seguinte Lisa estava apavorada sem saber onde estava o irmão Aniel tinha saído para procurá-lo com a Melissa.
Eu aproveitei para fazer algumas perguntas.

Melina:– Lisa o que realmente aconteceu ontem?

Lisa:– eu e meu irmão nos transformamos em lobisomem.

Melina:– o que é isso?

Lisa:– achei que soubesse. Somos lobisomens; seres que são metade lobo e metade 
homem. Existem os vampiros e os lobisomens.

Melina:– e eles são inimigos?

Lisa:– sim nós e os vampiros somos inimigos mortais desde o inicio dos tempos.

Melina:– e vocês conseguem farejar um vampiro ?

Lisa:– sim, mas só quando estamos transformados foi o caso de ontem.

Melina:– como assim tinha um vampiro próximo ontem?

Lisa:– não só um vampiro mais dois vampiros.

Melina:– dois vampiros!

Lisa:– sim um estava próximo e outro estava bem distante, mas nos observava.
Naquele instante percebi que já não dava mais para esconder meu segredo e o que me mais confundia era o surgimento de um novo vampiro quem era esse vampiro o que ele queria a quem ele perseguia? Melissa e Aniel logo apareceram com Eduard ele estava desmaiado e Aniel o carregava nos ombros ele estava coberto por um lençol que Melissa havia levado. Chamei Aniel para me acompanhar a um passeio pelo prado ele aceitou nesse passeio pelo prado eu abri o jogo para ele.

Aniel:– diga o que houve.

Melina:– lisa consegue rastrear vampiros quando se transforma e agora?

Aniel:– nossa ela é mesmo cheia de surpresas, dessa eu não sabia.

Melina:– para de brincar! Estou falando sério ela sabe que tem dois vampiros 
próximos,  ela disse também que eu estou muito perto e o outro esta distante, mas sabe que estamos aqui ele está nos vigiando.

Aniel:– nossa estamos mesmo encrencados pensei que você tinha contado a ela.

Melina:– não. Às vezes você me da nos nervos sabia?

Aniel:– calma eu estou aqui.

Melina:– como se você não morresse né.

Aniel:– pode ser que talvez eu não morra.

Melina:– eu estou preocupada com a Melissa e se ela descobrir ? O que ela vai fazer? E esse vampiro ele vai tentar algo contra nós? E a lisa e os da sua espécie eles matam vampiros você sabia?

Aniel:– calma vai dar tudo certo!

    O abraço que o Aniel me deu serviu como um conforto mais eu não parava de pensar nesse outro vampiro o que ele queria afinal?
No dia seguinte eu estava tomando banho num lago perto de casa quando me deparei com algo em cima uma da arvore enquanto eu estava me perguntando por que eu não me incomodava com o sol Aniel me disse uma vez é porque eu não sou totalmente transformada e por isso ainda eu conseguia suportar o sol. Mas a criatura que me vigiava não suportava muito o sol por isso usava vestes negras eu também usava vestes negras, mas era por opção eu sair do lago eu estava com vestes mais simples por baixo do meu vestido eu fui ate a arvore fingindo não saber de nada e parei em baixo da arvore onde as folhas formavam uma sombra e ele apareceu na minha frente e ficou me olhando nos olhos com o salto que ele deu da arvore eu acabei me assustando, mas conseguir olhar dentro dos seus olhos e percebi que ele era bem jovem assim como eu.
Eu estava com medo dele me fazer mal então perguntei o que ele queria.
Ele disse que seu nome era Leonard  e tinha 17 anos e que não iria me fazer mal apenas tinha me achado bela e queria poder se aproximar, pois eu era a única da espécie que ele tinha conhecido desde o dia em que foi mordido e transformado.

Melina:– o que você quer?

Leonard:– eu quero descobrir o que eu sou.

Melina:– você sabia que há lobisomens por perto? E eles sabem que você esta aqui.

Leonard:– eu sei e eles estão com você não é mesmo?

Melina:– eles ainda não sabem quem é você.

Leonard:– que bom. E você não tem medo de que eles a matem?

Melina:– não. Eu tenho outros problemas no momento.

Leonard:– o que, por exemplo?

Melina:– eu estou à procura do homem que matou meus pais e que me transformou.

Leonard:– tem uma pessoa nos vigiando nesse momento você sabia?

Melina:– ele não fará mal a você a não ser que você faça mal a mim.

Leonard:– eu, fazer mal a uma rosa já mais.

Melina:– Aniel venha por favor! Ele quer te conhecer.

Aniel sem que ninguém ouvisse ou visse ele surgiu bem atrás de Leonard e ele se 
assustou com a aparição de Aniel e ele ficou encarando o Leonard com um olhar de reprovação como se já conhecesse seu passado e eu fiquei apavorada com o encontro dos dois para quebrar o gelo eu pedi para que os dois se virassem para que eu pudesse por minhas vestes claro que Aniel rapidamente obedeceu a minha ordem já Leonard ficou nervoso e todo vermelho mais também ficou de costas meio desajeitado e com vergonha e logo depois eu decidir levá-lo a nossa casa e também cuidei dele e perguntei se ele havia sido mordido recentemente e ele disse que não ele disse que era filho de um vampiro eu logo me assustei com a tal  noticia e Lisa e seu irmão não gostaram da historia dele ficar conosco Melissa adorou a ideia dele ficar mais ela não sabia quem ele era, pois eu pedi para que não contassem a ela eu estava tão preocupada com a ideia desse novo vampiro que resolvi por meu plano anterior em ação ir atrás do assassino dos meus pais, Melissa queria ir junto para matá-lo eu disse que iria sozinha, sem ninguém nem para me proteger e assim eu dei mesmo Aniel inicio a minha viagem. Então parti no ultimo nascer do sol.

        ♥♦♣♠ 

   Confiança. ­­­
(viagem de encontro à lua de sangue).
Dando inicio  a  minha jornada encontrei uma velha amiga Safira Abayomi ela é sacerdotisa nós brincávamos quando criança.
Sinto que tem algo me seguindo, mas não é o Aniel, pois já conheço sua presença era alguém diferente porem eu já tinha sentido essa presença antes.
Safira me disse que eu tenho que achar uma pedra que é muito cobiçada pelo homem essa pedra pode me levar ate o homem que matou meus pais e me transformou em vampiro.
Eu estou na Inglaterra desde que eu partir da França minha viagem ate que foi rápida,  claro de trem e navio tudo é mais rápido, porém exaustivo eu estou é mais intrigada com a tal pedra além do mais seu nome é bem interessante “lua de sangue”. Será mesmo que essa pedra ira me colocar de frente ao homem que matou os meus pais?
Sei que Safira me deu o lugar exato aonde encontrar a pedra, mas numa gruta perto de uma praia é um lugar estranho, e ela não me disse ao certo se essa pedra tem poderes ou só valor que atrai a cobiça dos homens. Estranho, ainda sinto a presença estranha.
Recebi uma carta de Aniel dizendo que a Melissa não estava com eles eu fiquei preocupada. Aproveitei que estava em Londres e percebi que o único sangue que eu tomava era o sangue do Aniel então eu resolvi caçar era contra os meus princípios, mas eu precisava-me alimentar então percebi que havia um rapaz num beco ele estava totalmente lúcido e mesmo assim resolvi atacá-lo usei um truque barato cheguei perto dele ele estava assustado e com medo, perguntei se ele tinha família ele dissera que não então perguntei o que ele fazia ali tarde da noite ele simplesmente respondeu que estava perdido eu lhe fiz uma proposta e ele tão ingênuo aceitou então mandei que ele fechasse os olhos ai meus dentes perfuraram sua pele tão gelada e o cheiro era tão bom o rapaz continuou imóvel com uma cara de quem tinha entrado em transe com um ar de satisfação eu acabei levando o rapaz para aonde eu estava hospedada o coitado dormia como um anjo logo que acordou perguntou onde estava eu respondi e perguntei como ele se sentia ele disse que estava bem ate melhor do que o dia anterior.
     Então eu perguntei se ele sabia o que era a lua de sangue ele disse que a lua de sangue é um rubi que é muito valioso no mercado negro e que todos os maiores bandidos estavam atrás dele. Ele perguntou se eu sabia de alguma coisa eu disse que a pedra estava comigo e também mandei que ele avisasse aos ladrões para que não se metessem comigo, ele ficou assustado e me perguntou como sabia, eu lhe disse que quando eu o mordi suas lembranças passaram para mim assim eu sabia, ele disse que aonde é que eu fosse vários bandidos iriam atrás de mim.
Recebi  outra carta dessa vez Aniel disse que ele, Lisa, Eduard e Leonard viriam ao meu encontro em Londres e eles também disseram que Melissa continuava desaparecida eu me preocupei de vez quando soube.
Por causa do sumiço de Melissa eu resolvi contratar um detetive e pedir para que ele fosse atrás da minha irmã e descobrisse onde ela estava e como estava lhe dei uma foto dela que eu tinha era recente e assim foi fiquei mais tranquila e enviei uma carta a Aniel dizendo que eu estava a espera deles e que não era para eles se preocuparem com a Melissa porque eu já tinha dado andamento para encontrá-la. E eu sempre me perguntava onde a Melissa estava.
     A Melissa apareceu em Londres o detetive me disse que ela estava prestes à pega um navio para voltar à França quando me viu ela disse que estava com medo de ficar sozinha e temia a minha morte eu expliquei sobre a pedra ela me perguntou por que o nome era lua de sangue eu disse que lua é porque ela tem o formato da lua arredondada e com detalhes lapidados e sangue por que muitas pessoas já morreram querendo essa pedra Melissa claro ela ficou apavorada, eu lhe disse que não era para ela se preocupar, pois Aniel, Lisa, Eduard e Leonard estava m a caminho e tudo ficaria bem.

Aniel:– você sabe onde fica o hotel onde a Melina e a Melissa estão?

Lisa:– claro que eu sei

Aniel:– você sabe mesmo?

Lisa:– nunca subestime a intuição de uma mulher.

Aniel:– você mulher?

Lisa:– está  insinuando oque?

Aniel:– nada não SENHORA ANDREWS.

Lisa:– você não fale senhora ate parece que eu sou uma velha!

Aniel:– você é quem sabe.

Lisa:– hum... Você é muito chato sabia?

Leonard:– se o casal já acabou a briga podemos procurar as meninas?

Lisa:– e você não se meta esta bem.

Eduard:– lisa ele tem razão da pra parar de brigar com o seu namorado e vamos achar as meninas.

Aniel:– eu namorado dela? Prefiro a morte.

Lisa: eu  te  odeio!

              Eu e Melissa estávamos preocupadas então fomos procurá-los enquanto a Melissa seguia por um beco três homens a seguia eu tinha percebido então os segui, Melissa estava prestes a sacar a espada e começar uma carnificina eu logo a chamei então eles desistiram da ideia aposto que eles me confundiram com ela, pois somos muito parecidas.
Enquanto isso Aniel e Lisa brigavam para descobrir onde Melissa e eu estávamos hospedadas apesar de forte Melissa temia minha morte ela tinha tanto medo de estar sozinha, prova disso ela dormia no mesmo quarto que eu para me certificar que nada iria me acontecer.
Senti que estávamos sendo observadas enquanto dormíamos também percebi que conhecia aquela sensação era Aniel eu apareci na janela e lá estava ele levitando a pesar de eu nunca ter visto suas asas por eu não ser pura de todas as maneiras, ele sempre voava só na minha frente só pra mim como se me chamasse ou seduzisse.
Eu abri a janela, estávamos no terceiro andar e de braços abertos saltei na esperança dele me salvar eu sentir seus braços a me tocar eu podia ouvir suas asas baterem minhas mãos iam de encontro ao seu peito despido era uma sensação que eu quase não resisti seu cheiro era tão tentador e eu estava com muita fome simplesmente coloquei meus lábios em seu pescoço e então bebi da dádiva que ele tinha a me oferecer.
       Logo também não resistir a vontade de dizer na hora eu estava sentindo ou pensando uma sensação de culpa e ao mesmo tempo prazer então com muito cuidado o levei para dentro claro que em um quarto diferente na esperança de por ele deitado para descansar, pois eu tinha tirado muito sangue dele mais do que necessário e por isso ele estava muito cansado. Enquanto ele dormia algo muito estranho para mim mais eu o entendia logo que eu o observei eu me deitei ao seu lado coloquei minha mão em cima de seu peito e podia sentir seu coração bater não só sentir mais também ouvir cada batida do coração dele se alinhava com o ritmo do meu coração formando uma sinfonia perfeita.
Pensei  que ele estava dormindo mas ele me enganou eu já ia saindo do quarto  quando  senti suas mãos passarem pela minha cintura um sussurro no meu ouvido   dizendo _ fique comigo só  essa noite. Não suportei pensei  em  dizer não mas foi mais forte do  que eu. Sussurrando  eu disse_ só  essa noite. Podem  me julgar mas eu o  amo muito, os lábios dele tocando os meus suas mãos passando pelos meus cabelos negros ao procurar os  olhos dele eu  me perdia e ficava hipnotizada e louca, ele sabia realmente como me deixar morrendo de desejo por ele, suas mãos me tocavam seus lábios beijavam minha pele, minhas mãos passeavam por seu corpo apertando-o e desejando-o. Realmente aquela foi uma noite inesquecível.
        Logo que o dia nasceu percebi que ele não se encontrava na cama eu me perguntei o que tinha acontecido me levantei e fui me trocar porque eu não podia ir tomar café só de camisola claro também que me encontrei com ele no corredor com muita vergonha eu perguntei.


Melina:– você esta bem?

Aniel:– sim eu estou e você?

Melina:– estou indo me trocar para tomar café junte-se a nós.

Aniel:– claro porque não. E o que aconteceu, por favor, não comente com a lisa ela teria um ataque do coração.

Melina:– eu te peço o mesmo não conte a Melissa ela poderia achar que tivemos alguma coisa.

Aniel:– e não tivemos?

Melina:– como assim e não tivemos?

Aniel:– ora! Você bebeu meu sangue então quer dizer que tivemos alguma coisa.

Melina:– esta bem, tivemos alguma coisa então, mas é apenas a nossa amizade e a 
minha sobrevivência.

Aniel:– você é quem sabe. Eu gostei foi diferente desta vez.

Melina:– serio?

Aniel:– vamos tomar café?

Melina:– vai à frente só vou me trocar.
Ao entrar no banheiro eu senti outra presença estranha quando olhei pela janela 
uma pessoa me observava claro que não dava para me ver mais ele sabia que eu estava ali e logo desapareceu e eu fiquei espantada logo percebi que ele havia entrado na pensão então lembrei que Melissa e Aniel estavam lá, então corri e coloquei o vestido de qualquer maneira e desci as escadas correndo e quando cheguei ele estava perto de Melissa conversando e tomando café juntos na mesma mesa o que mais me intrigou foi velos como se já se conhecessem a muito tempo, ali seria o começo de uma grande dor de cabeça então resolvi me meter na conversa dos dois.

Melissa:– Melina vem tomar café conosco.

Melina:– sim. Melissa, temos que conversar.

Melissa:– sim, depois pode ser? E Melina eu quero lhe apresentar o Christopher.

Melina:– olá, Christopher.

Copas:– olá Melina,  nome interessante sabia?

Melina:– é por quê?

Copas:– porque você tem algo que me pertence e é importante para mim.

Melina:– o que por um exemplo?

Copas:– a lua de sangue você por um acaso saberia onde estar?

Melina:– por que lhe interessa saber?

Copas:– pelo simples motivo dela me pertencer.

Melina:–Ate parece. Ela agora é minha e você não vai tomá-la de mim.

Copas:– hum adoro garotas difíceis.

Melina:– e eu adoro matar engraçadinhos.

Copas:– serio? Nossa você é mesmo impressionante.

Aniel:– aconteceu alguma coisa?

Copas:– eu não sabia que você tinha namorado moça. Foi mal mais cara meu assunto não é com você é com a moça.

Melina:– vamos resolver isso, eu não vou lhe entregar a pedra, pronto e acabou.

Copas:– adoro mulheres de atitude você sabia? Se você não fosse tão bela eu te mataria.

                 Eu pensei que a Melissa se lembrava daquele rosto era ele o maldito que matou meus pais aquele mesmo rosto aquela cara de maníaco e aquele sorriso de sarcasmo minha intenção era matá-lo ali mesmo, mas tinha muita gente inocente em volta.
De repete ouvi em meu pensamento Aniel me dizer as seguintes palavras “corra e espere lá fora eu tenho um plano” com isso nós saímos desesperadas, Melissa correu sem saber o porquê de estar sendo arrastada para fora eu disse para ela se esconder que depois eu a procurava ela correu para a praia. Eu fiquei parada a espera e quando ele veio correndo para minha direção eu corri para um beco mais próximo quando parei para olhar a minha volta percebi que o tal homem me seguia pulando em cima de casas para me alcançar então uma voz estranha me disse para correr até o paredão do beco eu sabia de quem era aquela voz era Aniel então eu corri e parei de encontro ao paredão de tijolos ele parou e me olhou nos olhos de tal maneira que eu comecei a ver coisas que eu não entendia eram feito visões até que parou,  eu me senti num sonho maluco, mas era uma visão eu vi meus pais estavam com medo e depois seus corpos jogados no chão e a Melissa tão pequena em seus braços e ele dizendo que deixaria um aviso para a aldeia que ele voltaria ele sacou uma faca e marcou a minha querida irmã como um aviso e logo que papai entrou ele disse que o homem não devia ter feito aquilo que o assunto não conta matar crianças inocentes ele jogou a Melissa no chão e ela se rastejou ate a minha mãe eu procurei olhar para a casa procurando ver se achava minha versão infantil ela estava jogada pelo lado de fora da casa desmaiada e percebi que Melissa pegou uma coisa que estava perto do corpo da minha mãe era uma carta e seu naipe mostrava um “As” de copas e papai disse seu nome em seguida e era “copas” .
       Der repente eu voltei do sonho com uma espécie de susto Aniel tinha atacado o homem e os dois estavam caídos no chão eu parei perto do homem com a espada apontada bem na ponta de seu nariz.

Melina:– você é o copas?

Copas:– nossa como você descobriu?

Melina:– você. Você matou meus pais.

Copas:– o que?

Melina:–Sr. E Sra. Bradley você lembra? Aquela menina que você lançou porta a 
fora era eu e a outra menina que você marcou era a minha irmã. Desde aquele dia eu sonho em te encontrar e te matar e detalhe alguns anos depois você atacou uma garota lembra? Era eu também então você deve imaginar o quanto eu te quero ver morto.

Copas:– ula lá  Nunca pensei que eu tinha feito tudo isso olha eu peço desculpas por tudo. Menina tola eu sou um assassino você não quer que eu me desculpe de joelhos e lhe peça para me matar né?

Melina:– insolente, desgraçado vou matar você .

Aniel:– Melina! Tome cuidado ele é o pior assassino que existe corra ou ele vai matar você.

Melina:– eu sei! E não vou morrer sabe o porquê? Pois eu o matarei.

Copas:– você me matar? Então vamos lá, vamos mate-me sem hesitar enfie sua espada em meu peito e tire todo o meu sangue.

Melina:– seu insolente você sabe muito bem que eu posso te matar sem a menor demonstração de compaixão.

Copas:– olha menina, seu namorado tem razão você não deveria bancar a heroína. Olha só porque você é uma possível conhecida eu vou deixar você ir sem ao menos pensar em matar você.

Melina:– (rindo) – você acha que eu vou simplesmente virar de costas e passar uma borracha em tudo? Você é mesmo insolente saiba que eu deixarei você ir hoje, mas se voltarmos a nos encontrar eu juro que matarei você.

Copas: – nossa moça você é tão linda e ao mesmo tempo tão perigosa eu adoraria ser morto por você sabia. Moça eu tenho 120 anos de puro conhecimento e eu nunca vi uma moça feito você só por precaução vou ficar de olho em você tudo bem? E sobre a pedra pode tomar conta dela para mim? Bom, ficarei grato e não esqueça que voltaremos a nos encontrar e eu matarei você moça.

Melina: – vamos Aniel! Vamos procurar a Melissa ela deve estar correndo perigo.
Com tudo aquilo eu e Aniel fomos embora e começamos a procurar a Melissa ela estava na praia não sei como, mas eu sabia que ela estava lá estava encolhida segurando a espada contra o peito como se fosse atacar qualquer coisa que passasse a sua frente eu me abaixei e perguntei o que se passava.

Melina:– Melissa o que houve?

Melissa:– era ele Melina, era ele o assassino era ele eu o reconheci. Ele voltou para matar a gente ele voltou para cumprir o que disse naquele dia a marca da minha testa ele vai me matar primeiro.

Melina:– calma! Ele disse que me mataria primeiro e se ele me matar eu quero que você e Aniel me façam um pacto comigo.

Melissa:– que pacto?

Aniel:– um pacto?

Melina:– sim, um pacto.

Aniel: – mas que pacto é esse?

Melina: – um pacto de sangue e alma.

Melissa: – um pacto de alma é perigoso.

Aniel: – ela tem razão.

Melina: – vocês vão jurar ou não?

Aniel: – se for por vocês duas eu juro.

Melissa: – eu também juro se for por você mana.

Melina: – primeiro vamos jurar de sangue e alma.

Aniel: –(com o sangue escorrendo da palma da mão disse sem hesitar)– eu juro de sangue e alma.

Melissa (cortou a mão e gemeu de dor, mas acabou dizendo também)– eu juro de sangue e alma. Agora diga Melina pelo que estamos jurando.

Melina: – se eu morrer eu quero que você Aniel se case com a Melissa e a proteja a qualquer custo.

Melissa: – casar? Como assim ele e eu casados nossa eu nunca havia... Você só pode estar louca.

Melina:– não eu não estou louca esse é o único modo dele te protegê-la com a sua própria vida. E sei que ele jamais se recusaria a aceitar um pedido meu.

Melissa:– não pode vocês se amam e vão me usar para por um fim em tudo que é isso?

Aniel:– calma Melissa,  ela disse que se “ ela morrer nos teremos de nos casar” .

Melissa:– e o que isso quer dizer?

Aniel:– isso quer dizer que só iremos nos casar se ela morrer fora isso ainda podemos viver nossas vidas sem compromisso.

Melissa:– Melina se é isso que você quer tudo bem eu aceito.

Aniel:– eu também aceito.

Melina:– então estamos conversados. Agora vamos Melissa temos de ir procurar os outros.

Melissa:– Aniel como você chegou até mim e Melina?

Aniel:– eu, lisa, Leonard, e Eduard viajamos para encontrá-las.

Melissa:– disso eu já sabia. O que eu quero saber é como você chegou ate a pensão onde estávamos e como a Melina não dormiu no quarto... Ah... Já sei o que aconteceu.

Melina:– não aconteceu nada o.k! Melissa

Aniel:– na verdade aconteceu sim.

Melina:– você esta louco, fique calado.

Aniel:– aconteceu é que a Melina precisava de mim então eu cheguei aqui mais rápido do que os outros .

Melissa:– nossa Melina você queria esconder isso que você e o Aniel ficaram conversando quando ele chegou cedo de manha?

Melina:– achei que você não iria gostar de saber que eu acordei mais cedo do que você. Bom,  vamos voltar porque nos temos de pegar o expresso do oriente para 
voltarmos a Hong-Kong e entregarmos essa pedra para o museu nacional.
Essa pedra ainda ira derramar muito sangue sob a luz da lua.
         ♥♦♣♠ 




O beijo.
(o reconhecer de um grande amor.).
Eu e Melissa estávamos treinando quando Leonard surgiu entre as folhas de uma arvore de cerejeira já fazia um bom tempo que eu não o via e ele estava bastante ferido eu e Melissa o pegamos e o levamos para dentro de casa o deitamos.

Melina: – Leonard o que houve?

Leonard: – foi ele, foi... Um...

Melina: – Leonard, oque houve diga! Aniel, Eduard, lisa e Melissa vão investigar. E peguem quem fez isso qualquer coisa eu vou até vocês e digo o que descobri vão agora!

Melissa:– e se você for nos avisar quem ficara com ele ?
Enquanto isso com uma mala, safira passou pela porta acenando e sorrindo como quem dizia “olá eu cheguei” Aniel olhou como quem via uma visão maravilhada da vida e logo pegou a mala dela e pôs num canto sem ao menos perguntar quem ela era e eu fiz as apresentações de imediato.

Melina:– pessoal essa é minha amiga Safira Abayomi.
Logo todos a cumprimentaram então ela percebeu que algo estava dando errado então.

Safira:– nossa o que houve com ele?

Melina:– não sabemos ainda ele esta desacordado e ainda não recobrou a consciência.

Safira:– deixe-me ver. Nossa ele foi surrado vocês sabem quem fez isso?

Aniel:– não.

Melissa:– estamos indo descobrir.

Safira:– já vi isso antes quem fez isso deve ser um assassino ou outro ser poderoso.
Logo após essas palavras Aniel saiu disparado seguido por Lisa, Melissa e Eduard. 

                E logo após Leonard despertou dizendo coisas sem sentidos, pois estava delirando, mas conseguir achar uma pista importante sobre quem tinha feito aquilo com ele, ele disse as seguintes palavras “um ajo me viu na arvore da descoberta e me puniu”. Em seguida  também sai em disparada para dar a informação logo que achei Lisa lhe informei e sentir a presença de Aniel e seguir mas quando eu chequei lá não era ele era outra pessoa.

Melina:– quem é você ?

Victor:– olá senhorita meu nome é Victor Monroe.

Melina:– meu nome é Melina

Victor:– você por acaso viu um rapaz de aparência meio que sombria todo machucado?

Melina:– então foi você?

Victor:– por uma acaso a senhorita é amiga da quilo?

Melina:– porque aquilo?

Victor:– minha cara ele é da espécie mas repugnante que existe, ele é um vampiro.

Melina:– porque você odeia a raça em?

Victor:– essa raça é a pior de todas eles matam humanos para satisfação própria.

Melina:– eu vou matá-lo!

Victor:– mas porque moça?

Melina:– você surrou meu amigo e ainda disse aquelas barbaridades sobre minha 
raça isso já é motivos de sobra para eu te matar.

Victor:– moça você é um vampiro?   Ora, ora terei de matar você por isso.

   No instante que ele disse que me mataria Melissa surgiu e fincou a espada nele e caiu bem na minha frente apavorada ela me olhou e se foi Aniel surgiu e o tal de Victor também tinha desaparecido. Eu vi ódio nos olhos da minha irmã e eu sabia que ela jamais me perdoaria por aquilo.

Aniel:– o que houve?

Melina:– a Melissa ela descobriu tudo.

Lisa:– ela descobriu oque ?

Aniel:– conto depois vamos fazer uma busca para encontrá-la e voltaremos pra  casa com noticias vamos!

         Com isso  nos fomos atrás dela ate que Aniel a encontrou sentada no meio da floresta dentro do caule de uma arvore que estava oca e podre ela estava chorando muito.

Aniel:– Melissa porque você esta chorando ?

Melissa:– sabe eu achei que minha irmã cofiava em mim o bastante para me contar 
a verdade .

Aniel:– ala tinha medo de lhe contar e você querer matá-la.

Melissa:– eu matá-la? Ela é minha irmã eu jamais a mataria.

Aniel:– você nem sabe quantas noites eu à vi chorando com medo de lhe contar e 
você matá-la ou simplesmente odiá-la.

Melissa:– e o pedido que ela nos fez será que aquilo foi uma pista para mim?

Aniel:– vamos deixar claro que o desejo dela foi sempre te contar a verdade, e eu 
também quero deixar bem claro que farei o que for necessário para proteger você e 
ela.

Melissa:– já que iremos nos casar caso ela morra vamos deixar claro que vamos protegê-la com as nossas próprias vidas isso será um juramento de sangue um pacto você aceita?

Aniel:– aceito. Mas como selaremos esse pacto não pode ser com sangue, pois eu já selei o pacto com ela e você também.

Melissa:– então será com um beijo você aceita?

Aniel:– aceito.

           E com  isso Melissa e Aniel, com o nervosismo e medo um do outro se encontraram face a face com um calor subindo pelas costas a Melissa e Aniel sentiram um ar de traição pairando sobre suas cabeças, mas quando seus lábios se tocaram eles sentiram o medo e a angustia se distanciar e deixaram com que o prazer tomasse conta de suas almas o que fez com o que o beijo durasse, mas tempo do que o suficiente para selar o pacto.

Aniel:– isso foi estranho.

Melissa:– foi. Eu sentir estar traindo minha irmã.

Aniel:– ela mesma deixa claro que não temos nada. Você não precisa ficar assim eu 
não estou comprometido com ela. Posso lhe pedir outra coisa?

Melissa:– claro diga o que é.

Aniel:– me beije novamente?

Melissa:– tudo bem.

         Estava escuro e eles tinham acabado de chegar eu estava em prantos e desesperada ele chegou com a Melissa nos braços ela estava desacordada, mas estava bem apenas tinha pegado no sono. Aniel estava estranho eu perguntei o que tinha acontecido sinceramente eu não devia ter feito essa pergunta.

Melina:– o que houve?

Aniel:– nada. Ela apenas ficou chorando e disse que te perdoaria.

Melina:– você está mentindo.

Aniel:– não estou não.

Melina:– esta sim. Eu sei quando você mente e você esta mentindo agora.

Aniel:– eu e Melissa selamos um pacto para proteger você.

Melina:– e o que, mas? Como que vocês selaram?

Aniel:– com sangue.

Melina:– você só pode selar um pacto com sangue uma vez. Então como vocês 
selaram? Diga!

Aniel:– selamos com um beijo.

Melina:– como assim um beijo?

Aniel:– não tínhamos com o que selar então selamos com um beijo.

Melina:– então é isso um beijo para garantir minha vida? Tudo bem, quem propôs o pacto?

Aniel:– ela. E eu aceitei por sua causa porque eu te amo!

Melina:–sei que sim, mas você não podia ter feito isso.

        Naquela noite eu fui dormi com uma sensação de traição, mas eu não podia fazer nada, pois Melissa tinha acabado de descobrir que eu tinha escondido de sua vida inteira. Eu adoraria saber quem era aquele garoto e o que ele era Aniel ficou tão serio quando o viu e ele também tinha beijado a Melissa a única coisa que eu sabia dizer era “o que vou fazer?”.
     No outro dia de manhã eu fui cuidar de Leonard ele estava bem, mas seu coração não ele acabou dizendo que tinha visto um ser de beleza inigualável. Eu ainda estava me sentindo estranha por causa do beijo entre Melissa e Aniel, mas estava bem só o que não podia acontecer era Lisa ficar sabendo se não ai sim seria o pior dia da minha vida.

Lisa:–  Melina. O que houve porque  Aniel esta estranho?  Hoje ele acordou e foi direto ver a Melissa os dois ficaram maior tempão conversando e depois ele saiu de lá com um sorriso de orelha a orelha o que deve de ter acontecido hein?

Melina:– olha lisa se aconteceu alguma coisa não é da nossa conta você não acha? Mas o fato dele estar sorrindo é serio, ele nunca sorri.

Aniel:– Melina eu posso falar com você?

Lisa:– nossa a coisa deve ser seria mesmo vai lá e depois você me fala o.k!

Melina:– tudo bem.

Aniel me chamou de tal maneira que eu tinha medo do que ele poderia fazer comigo. Pois eu confiava nele e qualquer coisa eu poderia chamar ajuda.

Melina:– o que foi ?

Aniel:– lembra da ultima vez em que você se alimentou ?

Melina:– sim eu me lembro, mas foi por isso que você me chamou?

Aniel:– não. Lembra que eu disse que tinha sido diferente?

Melina:– e o que isso quer dizer?

Aniel:– eu quis dizer que foi bom .

Melina:– como assim bom? Você gostou de ser mordido? É isso? Olha você ta me 
assustando.

Aniel:– eu não sei como te dizer isso mas eu...

Lisa:– gente estamos sendo atacados por um anjo!

Melina:– com assim um anjo?

       Ouvimos  um barulho vindo do quarto  da melissa, com isso eu, Lisa e Aniel saímos em disparada para ver o que estava acontecendo e quando chegamos lá Melissa estava desacordada nos braços de Victor Monroe.

Aniel:– Victor solte-a ela não tem nada a ver com o nosso assunto.

Victor:– como não meu caro? A final ela não é sua namorada?

Aniel:– não! Claro que não ela é uma das minhas protegidas.

Victor:– como ela não é sua namorada se eu vi os dois se beijando ?

Lisa:– como é? Aniel diga que é mentira você jamais beijaria a Melissa vamos diga 
que ele esta mentindo.

Aniel:– lisa eu tive de selar um pacto e eu não podia mais selar com sangue então 
selei com um beijo.

Lisa:– eu te odeio. Eu que devia te beijar, eu!

             Com isso Lisa saiu em direção de Victor para atacar a Melissa e matá-la eu peguei minha espada e tentei defender minha irmã Victor se enfiou na floresta desaparecendo com Melissa eu tentei ir atrás, mas Aniel me segurou e me abraçou me pedindo perdão e dizendo para que eu e ninguém o seguíssemos que logo eu estaria perto da Melissa de novo e que se fosse necessário ele morreria para cuidar dela.
Quando ele partiu cai em prantos, Eduard e Leonard me consolaram Lisa ainda me olhava com ódio e logo partiu em direção a floresta também Eduard tentou segui-la e eu o impedir disse que ela ficaria bem e assim voltamos para a casa chegando lá safira teve uma visão ela disse que Melissa corria perigo e que Lisa estava tomada por um ódio tão intenso que poderia mata - lá.

Safira:– amiga o que houve e Leonard você não pode ficar andando por ai desse jeito você sabia?

Leonard:– sim Srta. Safira me desculpe eu juro que não farei esforço de mais é que a Melina precisava da minha ajuda ela é da minha espécie e com isso somos unidos como uma família.

Safira:– eu entendo vocês são uma família, mas eu me preocupo com você entende?

Leonard:– sim, entendo mas senhorita safira eu gostaria de lhe dizer uma coisa.

Safira:– o que?

Leonard:– obrigada por tudo e eu sou muito grato pelo o que a senhorita esta 
fazendo por mim e....

Safira:– e....? Vamos diga!

Leonard:– é que desde que eu conheci a senhorita eu a achei tão bela .

Safira:– nossa! Ninguém nunca tinha me dito que eu era bela na minha aldeia os rapazes só me viam como uma sacerdotisa, obrigada Leonard, obrigada.

Melina:– Eduard cadê a safira e o Leonard?

Eduard:– acho que eles estão lá no quarto safira disse que iria cuidar dos ferimentos 
do Leonard. Eu também achei estranho ela só se preocupa com ele.

Melina:– hum... Está com ciúmes né!

Eduard:– claro que não eu gosto de outra pessoa fique você sabendo.

Melina:– quem é? Vai, me conta eu juro que não vou contar a ninguém.

Eduard:– está bem,  você jura mesmo. Eu gosto é da Melissa. Por favor, não conte a ela.

Melina:– tudo bem eu não contarei mas eu tenho que te contar outra coisinha.

Eduard:–o que?

Melina:– eu fiz com que ela e o Aniel me jurassem de sangue e alma que se casariam caso o copas me matasse.

Eduard:– quem é copas?

Melina:– ata .você não estava conosco. Copas é apenas o desgraçado que matou os meus pais ele é o pior dos piores seres que existe eu tive o desprazer de encontrar o desgraçado nessa viagem que eu fiz só não o matei porque eu tinha de procurar a  
Melissa que tinha fugido dele, mas eu juro quando eu o encontrar eu o matarei ele morrerá pelas minhas mãos, e matarei qualquer descendente seu.

        Leonard surgiu e ouviu parte da conversa e ele me olhou com medo e raiva. Medo, pois eu tinha jurado que mataria qualquer descendente do copas isso incluía seu filho que era considerado bastardo por ele.

Leonard:– Melina! Você vai me matar então?

Melina:– como assim te matar?

Leonard:– você acabou de dizer que mataria qualquer descendente do copas pois 
bem aqui estou eu sou o filho do copas.

Melina:– como assim?

Leonard:– você diz que matará meu pai Christopher Lion ou como você o chama 
copas. Eu sou o filho dele.

Melina:– Leonard você ... Não pode ser não pode. Ele matou os meus pais e marcou a minha irmã diga você que você não é igual a ele, por favor.

Leonard:– fique calma eu quero ver ele morto tanto quanto você ele matou minha mãe e me amaldiçoou eu seu próprio filho você acredita?

Melina:– Leonard eu, eu não sabia... Por que você? Eu sinto muito, sinto mesmo com licença.

      Eu sair de casa sem saber o que tinha acabado de acontecer eu não queria acreditar que iria ter de matar o meu melhor amigo o Leonard ele sempre me apoiou, mas por quê? Porque tinha de ser ele? Eu não queria acreditar aproveitei que estava com a minha espada e fui atrás do que me era valioso a minha única família de sangue a minha irmã ela era valiosa para mim e eu não poderia perdê-la não podia hesitar eu tinha de lutar eu tinha que resgatá-la.
Quando cheguei percebi que lisa estava prestes a atacar Aniel para atingir minha irmã eu me apressei, mas alguma coisa me segurou e começou a me puxar para fora daquela realidade.
Quando percebi que não era outra dimensão, mas sim alguém. Tentei lutar e acabei sendo atingida por um golpe na cabeça no mesmo lugar onde copas me acertou quando eu era criança fiquei meio zonza,  mas lúcida para ver a gratidão de um amigo Leonard acabou me salvando de Victor ele estava tão fraco que quase não se aguentava em pé tentei ajudá-lo, mas estava mais fraca ainda estirada no chão sem poder me mexer . Mas um amor é algo sério. Eduard saiu da floresta atacando sua própria irmã para salvar a minha ele praticamente renegou a sua raça para defender a minha irmã sei que serei grata a ele para sempre.
Aniel continuou a fugir e logo desapareceu com a minha irmã deixando apenas a noticia sobre o beijo.
        ♥♦♣♠ 


O homem.
(desejo da descoberta).
Eu estou preocupada não imagino onde pode estar a minha irmã e meu amigo,  só sei que onde quer que estejam eles estejam bem.”
Eu era pequena e Melissa também. Era verão tínhamos pedido ao “papai” uma boneca, ele perguntou se era uma para cada e nos dissemos que não que queríamos uma para compartilhar ele sorriu e disse para esperarmos duas horas depois ele voltou com uma boneca linda a Melissa não sabia o que era direito, mas, adorava quando eu ela brincávamos era tão bom que esquecíamos nossos problemas.
Um dia enquanto brincávamos um ancião veio e disse que papai não estava bem eu larguei tudo e Melissa ficou com o ancião desesperada sai correndo pelo bosque ate chegar em casa quando cheguei na porta algumas pessoas choravam perto da cama dele e ele como sempre estava sorrindo ele estava feliz.

Melina:– papai o que aconteceu?

Papai:­­­–calma minha flor de lótus esta tudo bem, eu estou bem não se preocupe.

Melina:–você esta bem?

Papai:– estou sim minha filha, eu quero que me prometa uma coisa.

Melina:– o que papai?

Papai:– me prometa que sempre ira cuidar da sua irmã e que nunca ira se esquecer 
de mim.

Melina:– sim papai eu prometo.

Papai:– esta bem agora eu posso ir.

Melina:– ir para onde ? Papai!

Melina:– eu amo vocês minhas flores de lótus.

      Depois disso ele caiu em um sono tão profundo que nem a morte pode desperta-lo, mas sei que ele estará sonhando comigo e com a Melissa.
Já faz dois meses e eu ando pela floresta e a procura da Melissa e do Aniel sabendo que a Lisa pode sair de qualquer lugar e me atacar para que ela não me reconheça eu cortei o meu cabelo e ando com a minha mascara fingindo ser um velho ancião ando  de  vilas em vilas para encontrá-los já estou faminta e não posso me alimentar de humanos direto, se não me caçarão e também ficarei impura e terminarei de me transformar, estou fraca e qualquer ataque seria fatal para mim.
Vejo uma coisa se mexendo dentro da mata me preparei para atacar, mas sabendo a minha posição, ao mesmo tempo ouvi um barulho parecido com um pedido de ajuda eu conhecia aquela presença Aniel era ele.
Ele estava bem machucado e na condição em que se encontrava eu não podia tomar o seu sangue e Melissa onde estava? Como estava?
Só sei de uma coisa eu estava muito a fim de matar o responsável por aquilo.
Onde estava? Quem teria a sequestrado? Aniel estava acordando e logo comecei com o interrogatório. E ele sem saber direito o que estava acontecendo.

Aniel:–o que aconteceu e quem é você ? Porque usa mascara?

Melina:– calma sou eu a Melina o que aconteceu com você e a Melissa ?

Aniel:–ufa! É você. Não sei ao certo. O Victor ele esta com a Melissa e a Lisa.

Após esse assunto fui me levantar para poder pegar algumas folhas para um chá e nas minhas condições logo desmaiei.


Melina:– o que aconteceu?

Aniel:– você desmaiou você deve estar com fome né?

Melina:– sim, estou mas não se preocupe e você esta bem?

Aniel:–você não se alimenta desde quanto?

Melina:– não se preocupe comigo eu darei um jeito.

Aniel:– você não pode ficar sem se alimentar.

Melina:–você sabe que eu não me alimento de humanos.

Aniel:– se você...

Melina:– seu eu ... o que?

Aniel:–se você quiser eu posso lhe dar meu sangue agora estou melhor você sabe sou um anjo e me recupero rápido.

Melina:–nunca conte com a sorte vai um dia desses você morre?

Aniel:– esta me rogando praga Sr. Ancião ?

Melina:– não. Só não fique me olhando ok?

Aniel:– tudo bem não vou olhar.

   Num toque involuntário eu me dobrei sobre o seu corpo sabendo que não haveria volta eu precisava sem pensar afundei meus dentes em seu pescoço sentindo o cheiro de seu sangue, mas eu sentir que algo estava errado. Tinha alguém nos observando não tive outra reação a não ser lançar lhe uma adaga que o prendeu na arvore.

Melina:– quem é você?

Lia:– me solte! Vamos me solte!

Melina:– me diga primeiro quem é você?

Lia:– meu nome é lia me solte. Eu juro que não contarei a ninguém o que eu vi, por favor.

Melina:– o que foi q você viu ?Em o que foi?

Lia:– eu vi que, você senhorita estava bebendo o sangue dele. Você é um vampiro? 
Senhorita?

Melina:– meu nome é Melina.

Lia:– meu nome é lia mesmo. Olha,  vocês estão indo para algum lugar?

Melina:– sim, estamos seguindo viagem para a próxima vila.

Lia:– eu também estou seguindo para lá será que poderíamos seguir juntos? É que eu também tenho um segredinho assim como você.

Melina:– que segredo é esse?

Lia:– eu sou uma bruxa.

Aniel:– acho que não é uma boa ideia seguirmos viagem com você.

Lia:– não se preocupe eu não irei atacá-lo Sr. arcanjo da primeira classe.

Aniel:– como você sabe ?

Lia:–eu sinto a presença de almas boas, apesar que a sua alma não é lá as das melhores né? Você matou um homem e porque você fez isso ?

Aniel:– eu matei aquela criatura para proteger um pessoa de boa alma.

Lia:– e por um acaso essa pessoa seria você Melina?

Melina:– sim, ele matou um homem que tentou me violentar quando eu era menina e sou grata a ele por isso, e porque você está fazendo perguntas em ? .


Lia:– ele tentou ou conseguiu?

Melina:– não é da sua conta, e vamos temos que seguir viagem já esta escurecendo .

Aniel me perguntou se ele havia chego tarde demais naquela noite eu dissera que não, mas ela a lia sabia o que realmente aconteceu.

Aniel:– Bradley. 

Melina:– o que foi esta doendo alguma coisa?

Aniel:– não, eu quero saber se naquela noite eu cheguei tarde de mais?

Melina:– você sabe que não.

Aniel:– então porque você não me conta realmente o que aconteceu?

Melina:– porque não aconteceu nada na verdade.

Aniel:– o que vamos fazer agora?

Melina:– vamos procurar a Melissa e voltar para casa.

Aniel:– eu quero lhe fazer um pedido.

Melina:– pois faça?

Aniel:– serei fraco nesse momento então por favor fique comigo?

Melina:– devo cumprir com a minha promessa e resgatar a minha irmã primeiro.

Aniel:– eu te entendo .

Um ser tinha se apoderado da minha irmã e eu iria matar aquele homem,
        ♥♦♣♠ 

Rosas azuis para mim.
 (em fim a morte me buscou)
Eu percebi que a minha jornada está chegando ao fim. Encontramos a Lisa e por sinal ela esta com ódio mortal de mim e de minha irmã o que já era de se esperar. Eduard, Safira e Leonard estão vindo,  para nos ajudar a resgatar a Melissa. Leonard está em uma ótima forma depois do ataque ele se recuperou bem com os remédios da safira.
  O “Copas” ainda está a minha procura, e essa garota que insiste em nos acompanhar ela é estranha e sua presença é negra, além do mais ela gosta de ser chamada de Damas de copas e isso me intriga.

Melina:– por que você gosta de ser chamada assim?

Lia:– é porque me chamavam assim no meu clã.

Melina:– pois bem mas porque “copas”?

Lia:–eu e meu irmão somos os primogênitos do chefe e meu pai era considerado 
como rei de copas ele era um ninja experiente e coisa e tal.

Melina:–e qual o nome desse seu irmão?

Lia:– Christopher Lion mas o chamamos de copas.

    No mesmo instante peguei a minha espada e fui para cima dela Aniel mesmo ferido entrou na minha frente da minha espada levando com ele um golpe que não era seu.

Melina:– seu idiota! Por que fez isso? Besta!

Aniel:– ela não tem que pagar pelo o que o irmão fez.

Melina:– mas... Você levou um golpe que não era para você eu... Eu te machuquei.

Aniel:– não se preocupe eu não morro lembra?

Melina:– mas mesmo assim sente dor.

Aniel:–a dor é algo que não me incomoda,  mas continua a me assombrar.

Melina:– nossa que filosófico, você leu isso aonde?

Aniel:–eu não li ok ! Eu tirei da minha cabeça!

Lisa:– ok,ok os pombinhos já terminaram?

Melina:– grrr... Não sou eu quem persegue ele sabia?

Lisa:– o que você está citando em ? Eu não sou obcecada por ele está bem?!

Melina:– me engana que eu gosto.

Lisa:– olha aqui garota, não fui eu quem deu um beijo nele e sumiu no esquecimento 
deixando para trás a irmã vampira e o anjo amado.

Melina:– lave a sua boca antes de falar da minha irmã. Ou arranco  seus dentes.

Lisa:– pobre irmão meu ! Foi seduzido e enganado por aquela víbora com o rosto de 
porcelana.

Melina:– não me provoque.

Lisa:– o que fará?

Não pensei duas vezes e pus os meus caninos para fora e saltei em sua direção 
agarrando-lhe os cabelos. Aqueles lindos cachos se enroscaram em minha mão com tanta vontade arranhei seu rosto e o marquei e claro Aniel me arrancou de cima dela antes que eu fizesse uma besteira maior.

Aniel:– você tem que aprender a controlar suas ações.

Melina:– eu vou mata – lá

Aniel:–você não irá tocar um dedo nela.

Melina:–já sei! Porque você não casa com ela.

Aniel:– porque não deixa de ser tão infantil? Você sabe que lhe devo a vida e por 
isso não posso ficar com outra pessoa.

Melina:– não é o que parece.

Aniel:– onde você vai?

Melina:– para o inferno quer vim? Há... Lembrei você não pode entrar lá, então me 
esqueça.

Depois disso eu fui em direção à floresta depois de dois dias vagando percebi que uma presença negra me seguia quando parei olhei para trás ele estava bem ali o 
Victor ele me olhava.

Melina:– cadê a minha irmã?

Victor:– sua irmã esta bem. Mas você não né?

Melina:– não.

Victor:–deixe me adivinhar você brigou como seu anjinho, por causa de outra 
pessoa. Acertei?

Melina:– me leva ate minha irmã.

Victor:– e o que eu ganho com isso ?

Melina:– não sei me diga você o que quer.

Victor:– eu quero que você receba a meu sangue.

Melina:– como assim?

Victor:– quando você bebe o sangue de um anjo você entrega sua alma a ele.

Melina:–como assim entrego a minha alma?

Victor:– minha querida esse anjo já é mortal e vira imortal de novo se você entregar 
sua alma a ele entendeu?

Melina:–não! Nem morta eu entregarei  a minha alma a você.

Victor:– então matarei a sua irmãzinha.

Melina:– não, me leve ate ela e depois eu tomo seu sangue primeiro ela tem de saber a verdade.

      Safira, Eduard e Leonard chegaram ao encontro com Aniel e Lisa, e ao perceberem o que aconteceu?  Eles perguntaram o que tinha acontecido.
Safira:– Aniel onde esta a Melina?
Aniel:–ela e a Lisa brigaram feio e depois a Melina desapareceu isso já faz dois dias e eu já a procurei,  mas não a encontrei.

Eduard:– Lisa! Você esta bem?

Lisa:– sim, irmão estou bem sim.

Safira:– mas porque vocês brigaram?

Eduard:– eu imagino o porquê.

Lia:– olá, eu me chamo Lia Lion mas podem me chamar de dama de copas.

Safira:– você! É a irmã do copas.

Eduard:–copas?

Lia:– olha serei franca com vocês meu irmão irá matar a sua amiga e eu posso impedi-lo

Safira:– como ?

Lia:– ajudo vocês, mas o anjo tem que ser meu servo.

Lisa:– o que? Vamos gente deixe o copas matar a Melina ela só trás problemas 
mesmo.

   Safira com um tapa calou a boca da Lisa com um tapa todos ali sabiam que ela tinha um ódio profundo de mim, mas também o que ela disse era porque tínhamos acabado de brigar nem Eduard conseguiu entender a própria irmã.

Melissa:– Melina é você ?

Melina:– sim, sou eu , você esta bem ?

Melissa:–estou, o que esta acontecendo é o copas?

Melina:– não. Não é o copas. É um anjo chamado Victor Monroe.

Melissa:– o que ele que?

Melina:– olha você precisa saber da verdade.

Melissa:– mas que verdade?

Melina:– lembra daquela noite em que eu cheguei toda ensanguentada sendo 
carregada pelo Aniel?

Melissa:- sim eu lembro foi um lobo que te atacou né?

Melina:– não. Foi um vampiro foi o copas.

Melissa:– o que? Quer dizer que você é uma vampira? Então é verdade.

Melina:– sim .

Melissa:–não, não é verdade é?

Melina:– me perdoe por ter escondido de você .

Melissa:–perdoar você?

Melina:–eu sei que errei em não te contar, mas eu não queria que você sofresse ou 
me odiasse.

Melissa:–por sua causa eu tive de selar um pacto com um amigo caso você morresse 
eu teria de me casar com ele com isso um cara,  um assassino quer matar a gente e 
nossos amigos.

Melina:– me desculpe eu sei que na sua mente passa a visão da minha morte, mas 
eu tenho que lhe contar algo.

Melissa:– pois diga.

Melina:– eu achei a irmã do copas e ela quer matar você.

Melissa:– que beleza! Agora por sua causa estou condenada a morte.

Melina:– como assim culpa minha?

Melissa:– simples, essa sua sede de vingança nos meteu nisso e agora eu vou morrer 
e você não porque você é imortal , e você também é um ser desprezível . Um vampiro 
abominável.

Melina:– eu já esperava essa sua reação e eu peço que me perdoe novamente.

Melissa:– não vou te perdoa r por ter escondido isso de mim. Aposto que todo mundo sabia menos eu. Eu compreendo o fato de você ter sido atacada foi um acidente e que você não queria aquilo, mas aconteceu. Já o fato de você ter escondido de mim, eu jamais perdoarei.

Melina:– compreendo você.

Melissa:– pois bem vamos sair daqui.

Victor:– como? Por mim vocês não vão passar.

Melissa:– eu vou.

Melina:– eu também vou.

 Com uma força totalmente fora do normal eu e ela passamos por Victor ele não morreu infelizmente, mas ficou inconsciente por um bom tempo com isso conseguimos fugir para a floresta dando de cara com o próprio mal ele o copas.
Seus olhos era o próprio ódio. Já por outro lado eu estava desesperada e a Melissa? Não sei o que sentiu, mas eu imaginava que era o próprio ódio.
 “De repente senti presenças conhecidas se aproximando não sei por que veio a minha mente uma voz conhecida era a voz do meu pai me dizendo:” filha! Minha flor de lótus não temas e me prometa que vai cuidar da Melissa. “Seja forte e não temas eu te amo”. Aquilo foi o suficiente para me sentir segura.

Melina:– copas.

Copas:– irmãs Bradley.

Melissa:– eu irei matá-lo

Copas:– eu esperava essa atitude da sua irmã bonequinha de porcelana.

Melina:– copas! Eu conheci sua irmã e ela é bela eu nem acreditei quando ela disse 
que era sua irmã.

Copas:– Lia! Pensei que estava morta.

Melissa:– por que pensou isso?

Melina:– é porque? Você tentou mata – lá?

Copas:– não. É que incendiaram a nossa casa exatamente há um ano.

Melissa:– que comovente.

 De repente como algo inesperado uma nevoa pairou sobre nós, não era qualquer nevoa, era uma nevoa vermelha e com cheiro de sangue aquilo me deixou louca meus instintos me chamavam e a vontade de me entregar aquele cheiro e morde o primeiro que eu encontrasse era inevitável.

Melina:– Melissa corra saia já daqui.

Copas:– que foi vampirinha você necessita de sangue?

Melina:– de onde veio esse sangue?

Copas:–ora! Só de uma dúzia de pessoas.

Melina:– seu monstro.

Melissa:– esse cheiro é sangue mesmo? Acho q vou passar mal.

Melina:– Melissa saia daqui,  anda corra.

Melissa:– mas...

Melina:– agora! Se eu me transformar não sei o que posso fazer com você.

Copas:– nossa! Olha que vontade de proteger a irmãzinha. Pode correr, mas não se 
esconder eu vou te encontrar e te matar bonequinha de porcelana.

 Senti algo estranho acontecer com o meu corpo, senti uma chama surgir em meu peito sentir um ódio profundo e também sabia que não deveria deixar matar a mina irmã, minha irmãzinha.
  Com minha espada eu o acertei no braço achei que tinha conseguido o impossível, mas de repente senti algo cortar a minha pele, sabia que tinha sido atingida, ele usou uma adaga  para cortar a minha perna.

Melina:–desgraçado.

Copas:–nossa moça você é mesmo durona em.

Melina:– (pensamento) baixei a guarda na presença do inimigo.

      De repente senti outra presença obscura pensei que era o Victor, mas não, era a irmã do copas a lia. Quando a vi sabia que Aniel estava por perto, nesse momento já tinha acertado el, mais uma vez.
Melina:– Bingo!

Copas:– sim, comemore moça pois você vai morrer.

Melina:– até parece.

Algo surgiu como uma arma letal da copa da arvore. Depois disso a Melissa surgiu como uma heroína prestes a me salvar, ela parecia uma leoa protegendo a sua cria eu era a cria.
 Com uma adaga ela lutou como se sua vida dependesse daquilo, mas tinha um problema não era a vida dela era a minha.
    Vendo a Melissa lutando eu me recordei que ela era uma guerreira experiente apesar da sua idade. Lembro-me que eu a convenci a fazer isso, papai tinha acabado de falecer e eu já tinha sido transformada Aniel já estava em nossas vidas, mas ela não tinha como se defender já eu e Aniel dávamos o nosso jeito, a incentivamos a treinar, com isso ela poderia facilmente derrotá-lo ou ao menos deixá-lo inconsciente.

Melissa:– desgraçado você vai morrer.

Copas:– há,há,há... Quem vai me matar? Você?

Melissa:– pode rir o quanto quiser pois será a ultima coisa que ira fazer.

Copas:– adoro mulheres confiantes.
Sem que ele me percebesse segui para trás dele e lhe finquei a adaga que ele usou 
contra mim.

Melina:– então você adora mulheres confiantes né.

Copas:– desgraçada como você conseguiu?

Melina:– foi fácil. Todo homem baixa a guarda perto de uma bela mulher.

Copas:– esperta e bela!

Melina:– não esperta e perigosa. Melissa ataque-o agora!

  Enquanto eu o segurava a Melissa preparou para atacar, mas foi impedida pela dama de copas.

Melissa:– quem é você? E o que esta fazendo?

Lia:– sou a irmã do copas.

Melina:– Melissa!

Copas:–Lia? Pensei que estivesse morta.

Lia:–irmão eu estou viva e vim te ver. Vejo que está ocupado.

  Eu nunca havia visto uma cena dessas. Um encontro de irmãos um salvando o outro espere! Eu já tinha passado por aquilo, mas nessa vez eu não estava vivendo, mas sim assistindo.

Copas:–moça!

Melina:–o que foi?

Copas:– você ainda pretende me matar?

Melina:– o que você acha?

Copas:– então você morreria para me matar?

Melina:– se for preciso sim.

Copas:– minha irmã ira te matar.

Melina:– eu sei. Adeus! Copas.

Copas:– adeus moça. Vejo-te, mas tarde. Lia! Eu te amo irmã adeus.

  Eu cortei a garganta dele com a adaga nesse tempo a lia soltou a Melissa e fincou um meu peito uma adaga.
Melissa:– Melina! Não.

Aniel:– Melina!

Safira:– amiga!

Eduard:– Bradley.

Lisa:– não pode ser.

Lia:– você matou o meu irmão.

Melina:– eu disse a ele que se fosse preciso eu morrer para matá-lo que assim seria.

Lia:– e eu vou ficar com o seu anjinho.

Melina:– Não... Você não pode.

   Por trás dela apareceu Leonard e sussurrou algo em seu ouvido que pareceu um “não vai não”. Com isso Leonard acertou o ventre dela por trás e eu pela frente logo eu cair estava zonza sabia também que não iria sobreviver. Mas tive tempo para assistir o que estava por vim.

Melissa:– irmã acorde não me deixe para trás por favor.

Melina:– calma. Eu estou bem,  posso pedi uma coisa?

Melissa:– pode

Melina:– carregue com você o meu sangue.

Melissa:– como assim?

Melina:– deixe-me beber seu sangue.

Melissa:– claro!  Beba, beba.

Seu pulso foi à única coisa que eu consegui sentir e depois só o gosto do sangue em minha boca e o arrependimento de ter feito aquilo.

Melissa:– não, não morra.

Aniel:– Melina, acorde!

Safira:– Melina acorde.

Leonard:– Melina, fala com agente.

Eduard:– senhorita levante-se.

Lisa:– Melina.

Melina:– safira cuide da Melissa para mim.

Safira :– sim amiga eu cuido.

Quando percebi Victor apareceu com a intenção de terminar de me matar 
sinceramente e nunca pensei que veria a Melissa e o Aniel lutando juntos mal sabia eles que não tinha saída eu já estava confinada a morte e prometida ao esquecimento.

Melissa:– desgraçado! Vou acabar com sua raça.

Victor:– moça, não me trate assim por favor.

Aniel:– Victor, sei que você queria que a  Melina vendesse a alma dela a você.

Victor:– pena que eu não consegui isso.

Todos voltaram sua atenção para a luta e com toda a minha força consegui chegar por trás dele sei que não posso matar um anjo com apenas um golpe então finquei a adaga que estava em meu peito no coração do Victor. Aniel e Melissa o golpearam levando Victor direto a morte assim eu achei.

   
Minha vida chegou ao fim e todos em minha volta estão muito tristes minha irmã me odeia por deixá-la sozinha no mundo, mas o que todos não sabem é que ela conseguirá se dar bem na vida sendo uma vampira e espero que ela tenha juízo.
Para não se casar com a Melissa, Aniel sumiu bom assim pensam eles, mas ele sempre esta por perto.
Safira e Leonard viveram felizes em belo casal uma sacerdotisa e um vampiro forte ao suficiente para matar a própria tia.
Lisa e Eduard se distanciaram, mas a Melissa tem noticias só do Eduard, mas Lisa deve esta bem.

Assim viveram todos sem mim e não me arrependo de nada.
E a safira como uma boa amiga cuidou de mim e assim eu viva e escondida safira cuidando do meu segredo que eu estou viva.

Melina:– hum... Safira eles pensam mesmo que eu morri?

Safira:– sim, amiga eles pensam.

Melina:– e a Melissa? Ela esta bem?

Safira: – esta sim. Bom agora eu tenho de ir você irá viajar para onde?

Melina: – não posso falar, mas aguarde eu voltarei e não conte a ninguém que estou viva. Eu também quero que você vá para o seu país  com ela e a guarde quando for a hora certa eu darei noticias.

Safira:– mas não pretendo ir ao continente mas se for por você irei.

Melina:– Victor ainda está vivo e virá para mata – lá e no continente ele não vai 
nem desconfiar do paradeiro dela.

Safira:– bom eu farei um feitiço para viver por mais tempo e vê se não demora a dar noticias ok.

Melina:– pode deixar.

Porque a morte veio me buscar, mas não me encontrou e jamais me achará.
“ Uma nova vida começou”